Arbitragem feminina se destaca na Coparena
Regina Marques, árbitra de futebol não profissional, brilhou nos jogos que fez na primeira edição da Coparena Fortaleza da Juventude. A personagem foi a comandante de uma das partidas mais acirradas da competição, o duelo entre Grêmio Recreativo Santa Rosa e Superliga Conjunto Ceará.
O embate, até por ser um jogo da fase final do campeonato, teve lances complicados de avaliar. “O jogo não foi fácil. Duro de trabalhar. Mas trabalhando com a equipe ajuda mais a ter um bom trabalho e um bom desempenho”, destacou a oficial.
Regina não teve problemas para dirigir a partida da Coparena. No entanto, reconheceu que não é fácil ser uma árbitra de futebol.
“Com uma mulher sendo árbitra, ainda há um pouco de preconceito. Aos poucos, estamos evoluindo, impondo nosso papel dentro de campo”, afirmou.
Outra que esteve em evidência é a árbitra auxiliar Bruna Holanda. Ela aproveitou todos os momentos da Coparena para ser aperfeiçoar.
“O campeonato está tranquilo, proveitoso e pesado. É a primeira vez que venho, e estou muito feliz. Tudo organizado, com uma comissão preocupada com a situação do jogo”, analisou.